domingo, 3 de junho de 2012


Liga Acadêmica de Doenças Infecto-Parasitárias




(LADIP - UFSC)

convida da todos para a próxima reunião, dia 05 de junho, 
terça-feira às 18:30, sala CCS 900

Tema: Pneumonias Adquiridas na Comunidade
Palestrante: Profa. Dra. Rosemeri Maurici da Silva
* Coordenadora do programa de Mestrado em Ciências da Saúde- Unisul
* Coordenadora do Grupo de Pesquisa em Pneumologia e Semiologia da Unisul- PEGASUS
* Professora do Departamento de Clínica Médica da Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC

quinta-feira, 1 de março de 2012

KPC - Entrevista

Popularizada como superbactéria, a KPC preocupa quem tem familiares ou amigos hospitalizados. Apesar da situação ser considerada controlada pela Coordenação Estadual de Combate à Infecção de SC, sem risco de uma epidemia, a população se questiona sobre a chance de infecção fora do ambiente hospitalar.


LINK DIRETO > http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2012/02/medico-infectologista-reforca-que-superbacteria-se-manifesta-apenas-em-ambiente-hospitalar-3678826.html

ou http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/jsc/19,0,3679216,Pacientes-infectados-pela-bacteria-KPC-estao-isolados-no-Hospital-Celso-Ramos-em-Florianopolis.html

sábado, 22 de outubro de 2011

Aflov (Associação florianopolitana de voluntários) e UFSC

No dia 19/10/2011 Foi realizado na Aflov em Florianópolis uma palestra destinada ao público jovem de meninas atendidas pela instituição. A LADIP participou do evento. Veja Mais.


Temas abordados: Sífilis, HIV, Hepatites, Gonorreia, Herpes Simples, HPV, Trichomonas, Candidíase e Métodos contraceptivos.

O evento também está publicado no site da AFLOV: http://www.aflov.org.br/

sábado, 4 de junho de 2011

Reunião dia 14/07/2011 - KPC

A Liga Acadêmica de Doenças Infecto-Parasitárias




(LADIP - UFSC)

informa a todos que a data da sua próxima reunião foi remarcada, do dia 07 de junho para o dia 14 de junho, terça-feira, às 18:30, sala 915
Tema: Klebsiella pneumoniae produtora de carbapenemases (KPC) e controle de  infecções hospitalares

Palestrante:
Ivete Matsukawa

*Médica Infectologista do Hospital Nereu Ramos
*Chefe da Comissão de Controle de Infecções Hospitalares do Hospital Universitário


terça-feira, 31 de maio de 2011

KLEBSIELLA PNEUMONIAE



 

Do ponto de vista médico, a mais importante espécie de Klebsiella, causando infecções adquiridas na comunidade, nas instituições para cuidado a longo prazo e no hospital.

Em mamíferos a Klebsiella coloniza principalmente as superfícies mucosas. Em seres humanos normais, as taxas de colonização são de 5 a 35% no cólon e de 1 a 5% na orofaringe; a pele é habitualmente colonizada apenas transitoriamente.

Nas instituições para cuidado a longo prazo e nos hospitais, a colonização ocorre também com K. oxytoca.

A disseminação pessoa a pessoa é o modo de aquisição predominante. A Klebsiella causa um espectro de infecções extra-intestinais similares ao causado pela E.coli. Entretanto, as infecções extra-intestinais causadas por Klebsiella ocorrem em menor incidência em todos os locais, exceto o trato respiratório.

Quadro clínico: As síndrome clínicas mais comuns são pneumonia( principalmente em hospedeiros com doenças subjacentes, ex alcoolismo, diabetes ou doença pulmonar crônica), infecções abdominais, de trato urinário e de incisões cirúrgicas. Além destas, a Klebsiella pode causar celulite infecciosa, endoftalmite de origem hematogênica, e sinusite nosocomial. Causa também casos esporádicos de oestomielite contígua a infecções dos tecidos moles, miosites temperadas e meningites.


Diagnóstico As Klebsiella são prontamente isoladas e identificadas em laboratório. Habitualmente estes organismos fermentam lactose.

Resistência a antibióticos: Cepas resistentes aos antibióticos já foram responsáveis por surtos  de infecção nosocomial em UTI e berçários neonatais. Essa bactéria é resistente à ampicilina e a ticarcilina. A crescente resistência é mediada primariamente por ESBL transferidas por plasmídios. Ainda, estes plasmídios codificam resistência aos aminoglicosídios, tetraciclinas e SMX-TMP. Também já se descreve resistência às combinações de betalactamicos/inibidores das betalactamases e as cefalosporinas de segunda geração independente de plasmideos contendo ESBL. A prevalência de resistência às quinolonas pode chegar a 20% e 50% em cepas contendo ESBL.

Mais recentemente, algumas cepas (KPC) adquiriram resistência aos carbapenêmicos. Nesses casos, as únicas opções terapêuticas para o tratamento são três antibióticos de alto custo: polimixina B, tigerciclina e amicacina.

*Fonte texto: Harrison Medicina Interna 17 Edição.

Vídeo explicativo

FONTE DA FOTO:


Texto criado por:
Guilherme Kumm Ávila
Bruno Beltrame Medeiros

quarta-feira, 18 de maio de 2011

A Liga Acadêmica de Doenças Infecto-Parasitárias




(LADIP - UFSC) informa a todos que a próxima reunião foi remarcada, do dia 31 de maio para dia 07 de junho, terça-feira. Mais informações em breve.